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É o teste padrão-ouro para o diagnóstico de infecção por coronavírus, cuja técnica detecta o RNA viral em amostras coletadas por swab da cavidade nasal e orofaringe, por aspirado de secreção da nasofaringe ou até de vias aéreas inferiores. Até esse momento, é considerado o método de referência no Brasil para confirmar COVID-19 [1].
O RT-PCR permanece sendo o teste de escolha para pacientes sintomáticos na fase aguda. O Ministério da Saúde recomenda que o teste seja coletado entre o 3º e 7º dias de sintomas, preferencialmente, quando a carga viral é maior, podendo ser coletado até o 8º dia [1]. A sensibilidade e especificidade podem variar de acordo com a origem da amostra e fase da doença, sendo maior nos primeiros dias de sintomas. Em geral, tem sensibilidade de 70% (variando de 93% para lavado bronco-alveolar, 72% para escarro e 63% para swab nasal) e especificidade de 95% [2]. Após o sétimo dia a positividade do RT-PCR começa a cair, chegando a 45% entre os dias 15 e 39 [3]. Apresenta como desvantagens o tempo necessário entre a coleta e a disponibilização do resultado, além da necessidade de estrutura laboratorial e de equipe técnica qualificada para sua realização.
Casos com RT-PCR positivo não necessitam realizar investigação diagnóstica complementar, esses casos devem ser tratados como casos confirmados de COVID-19. Porém, testes falsos negativos são possíveis. Vários fatores podem levar a um resultado negativo em um indivíduo infectado, incluindo:
O RT-PCR permanece sendo o teste de escolha para pacientes sintomáticos na fase aguda. O Ministério da Saúde recomenda que o teste seja coletado entre o 3º e 7º dias de sintomas, preferencialmente, quando a carga viral é maior, podendo ser coletado até o 8º dia [1]. A sensibilidade e especificidade podem variar de acordo com a origem da amostra e fase da doença, sendo maior nos primeiros dias de sintomas. Em geral, tem sensibilidade de 70% (variando de 93% para lavado bronco-alveolar, 72% para escarro e 63% para swab nasal) e especificidade de 95% [2]. Após o sétimo dia a positividade do RT-PCR começa a cair, chegando a 45% entre os dias 15 e 39 [3]. Apresenta como desvantagens o tempo necessário entre a coleta e a disponibilização do resultado, além da necessidade de estrutura laboratorial e de equipe técnica qualificada para sua realização.
Casos com RT-PCR positivo não necessitam realizar investigação diagnóstica complementar, esses casos devem ser tratados como casos confirmados de COVID-19. Porém, testes falsos negativos são possíveis. Vários fatores podem levar a um resultado negativo em um indivíduo infectado, incluindo:
nicollyfernanda:
Perdon escribi en português
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